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Ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação (PNE)

Nas últimas semanas houve diversas tentativas de incluir em votação na Câmara Federal a introdução da ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação (PNE) do Brasil (Projeto de Lei 8035/2010).

Mas o projeto te m encontrado uma forte e sadia oposição da população (por email e telefonemas), inclusive com manifestações organizadas, – faixas e cartazes com dizeres “Não ao Gênero e sim ao Sexo”, “Não à ideologia do gênero”, nas mãos de cerca de duzentos jovens.

A ideologia de gênero quer eliminar a ideia de que os seres humanos se dividem em dois sexos, afirmando que as diferenças entre homem e mulher não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos da cultura de um país, de uma época. Algo convencional, não natural, atribuído pela sociedade, de modo que cada um pode inventar-se a si mesmo e o seu sexo.

O feminismo do gênero, que promove essa ideologia, procede do movimento feminista para a igualdade dos sexos. A ideologia de gênero, própria das associações LGBT, baseia-se na análise marxista da história como luta de classes, dos opressores contra os oprimidos, sendo o primeiro antagonismo aquele que existe entre o homem e a mulher no casamento monogâmico. Daí que essa ideologia procura desconstruir a família e o matrimônio como algo natural. Em consequência, promovem a “livre escolha na reprodução”, eufemismo usado por eles para se referir ao aborto provocado. Como “estilo de vida”, promovem a homossexualidade, o lesbianismo e todas as outras formas de sexualidade fora do matrimônio. Entre nós, querem introduzir essa ideologia, usando o termo “saúde reprodutiva”. E usam a artimanha de palavras, especialmente “discriminação” e “luta contra o preconceito”. Sob esse nome sedutor – pois todos somos contra a discriminação injusta e o preconceito – querem fazer passar a ideologia do gênero, a ditadura do relativismo moral, estabelecendo uma nova antropologia anticristã, sob o nome de democracia.

O art. 2º, III, desse Plano Nacional de Educação estabelece que a ideologia de gênero será implementada obrigatoriamente em todas as instituições escolares públicas, privadas e confessionais nas metas, planos e currículo escolar, inclusive no material didático sem que os pais ou professores possam ser opor.

Essa campanha é internacional. Na Itália, por exemplo, os folhetos distribuídos nas escolas pretendem ensinar a todos os alunos que “a família pai-mãe-filho é apenas um ‘estereótipo de publicidade’; que os gêneros masculino e feminino são uma abstração; que a leitura de romances em que os protagonistas são heterossexuais é uma violência; que a religiosidade é um valor negativo; chega-se ao ridículo de censurar os contos de fadas por só apresentarem dois sexos em vez de seis gêneros, além de se proporem problemas de matemática baseados em situações protagonizadas por famílias homossexuais”.

Os esforços do governo do PT em incluir a ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação(PNE), comprova, mais uma vez, a inteira disposição de aplicar todas as diretrizes e metas contidas no Plano Nacional de Direitos Humanos 3, visando utilizar todos os meios e recursos para disseminar a agenda do feminismo radical, assumida pela ONU, para intensificar o processo de desmonte civilizacional, de modo especial os princípios e valores da cultura ocidental, de tradição judaico-cristã.

O governo do PT está comprometido com este processo de corrosão, executando o que ideólogos dos países desenvolvidos gestaram enquanto experimentos de reengenharia social, a partir de muitas formas de manipulação, de modo especial o da linguagem. A revolução em curso, de premissas anarcofeministas, posta em movimento pelas mulheres empoderadas por Dilma Roussef em seu governo, principalmente na Secretaria de Políticas para as Mulheres, sabem que precisam instrumentalizar toda a rede de ensino para seus fins, fazendo dos professores escravos de uma ideologia, obrigados a ensinar e doutrinar as crianças, desde a mais tenra idade, de que a identidade sexual não pode estar condicionada a um determinismo biológico, pois que é uma construção sócio-cultural, e não pode haver diferenças também nesta dimensão relacional, pois — para elas — as diferenças acentuam lógicas de dominação e poder.

E os professores serão obrigados a concordar com uma ideologia eivada de equívocos, e de efeitos sociais danosos, mas terão de repetir a cartilha igualitária do MEC se quiserem sobreviver. E as escolas particulares que questionarem o conteúdo ideológico imposto, sofrerão sanções. E a forma de fechar o cerco e acuar todos na redoma, será criar e consolidar o Sistema Único de Educação, para garantir a uniformização do pensamento na rede de ensino. Não se admitirá quem destoe do discurso oficial. E o governo do PT continuará dizendo que tudo isso é democracia.

congresso deputados contra a ideologia do genero

Você também está convidado a reagir contra essa ditadura ideológica, assinando a petição aos deputados, pedindo a não inclusão da Ideologia de Gênero no PNE.

Basta clicar no link http://www.citizengo.org/pt-pt/5312-ideologia-genero-na-educacao-nao-obrigado

 

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Fontes:

http://blog.comshalom.org/carmadelio/40183-plano-nacional-de-educacao-se-aprovado-com-esta-fara-um-imenso-mal-ao-brasil-o-que-voce-fara

A ideologia de gênero - Dom Fernando Arêas Rifan, Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
http://www.arazao.com.br/2014/03/a-ideologia-de-genero/

 

Publicado no Portal da Família em 31/03/2014

 

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